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BARRIGA DILATADA E MÁ DIGESTÃO



BARRIGA DILATADA E MÁ DIGESTÃO

Muitas vezes, o aumento do abdômen dá uma falsa impressão de obesidade. Algumas pessoas nem são tão obesas quanto parecem, mas, como diz o médico Eduardo Almeida, a dilatação do abdômen é um indício acentuado de má digestão e acúmulo de gases e fezes.
Eduardo lembra que dieta e hábitos inadequados de alimentação sobrecarregam e levam à progressiva falência do sistema digestivo, evidenciado pelo acúmulo alimentar no intestino. Assim, o organismo perde a capacidade de fazer a digestão enzimática (pâncreas) e deixa que o alimento passe para o intestino, para então sofrer a digestão fermentativa bacteriana.

A digestão enzimática é rápida e produz poucas escórias, enquanto que a digestão fermentativa bacteriana é lenta e produz grande quantidade de gases e produtos tóxicos (disbiose).

O médico, que é adepto da Medicina Integral, e olha o processo de adoecimento humano como uma combinação de vários fatores que incluem herança genética, estilo de vida, forma de interação com ambiente, dieta imprópria, violência social e familiar, estresse etc , comenta que "as pessoas, em geral, desconhecem o esforço que o organismo realiza a cada refeição para promover a digestão dos alimentos. Além de um forte direcionamento do fluxo sanguíneo para o abdômen, o fígado e o pâncreas produzem quantidades importantes de sucos digestivos".

O processo de digestão de uma refeição como o almoço equivale ao esforço exigido por uma caminhada de quatro quilômetros, o que explica, segundo ele, o fato de pacientes cardíacos morrerem, com freqüência, após uma refeição.

A boa e a má digestão

Na digestão normal, o intestino funciona quando o bolo alimentar passa por ele. Em seguida ele se esvazia e entra em repouso. Ou seja, não fica com nenhum conteúdo em seu interior.

A "prova dos nove" para avaliar a retenção intestinal, ensina o médico, pode ser feita com o teste do espinafre ou qualquer outra verdura escura. Basta ficar dois dias sem ingerir nenhuma verdura e no dia do teste comer uma boa porção de espinafre no almoço. O trânsito normal é de 18 horas, então na evacuação do dia seguinte, as fezes sairão verdes, demonstrando a eliminação da verdura.

Na digestão já alterada, o alimento passa direto pelo estômago e duodeno e vai sofrer digestão fermentativa no intestino - o que gera acúmulo de alimentos, líquidos e gases em toda sua extensão - causando um grande aumento do volume intestinal que pressiona a parede abdominal.

Eduardo alerta que nem sempre a má digestão provoca náuseas e vômitos. Em muitos casos os sintomas de má digestão se revelam através da intensa produção de gases, auto-intoxicação, disbiose e abdômen volumoso. Apesar do intestino poder funcionar diariamente (evacuação), ele o faz por transbordamento, mantendo períodos superiores a 48 horas de trânsito.

Esse é o caso do comilão com abdômen volumoso que pensa ter ótima digestão porque come de tudo e "não passa mal". É que ele já perdeu todos os reflexos que levam uma pessoa a se sentir mal quando come em excesso, inclusive o reflexo gástrico de saciedade.

O desequilíbrio digestivo dos barrigudos afeta toda a economia do seu organismo, sobrecarregando-o e intoxicando-o. Segundo o médico, a pressão abdominal restringe os movimentos do diafragma, fazendo com que a pessoa use mais a musculatura torácica, em substituição, o que leva a grandes ampliações da caixa torácica com o aumento do espaço morto pulmonar. O peso abdominal também busca compensação na lordose.

Mudança de hábitos

O médico comenta e alerta sobre algumas atitudes saudáveis para a dinâmica da digestão:

Fazer refeições regulares. O ideal são três refeições a intervalos também regulares.

Valorizar o ato de se alimentar. As culturas orientais, principalmente a japonesa, mantêm postura de tranqüilidade, relaxamento e concentração durante as refeições. A nossa cultura tende a transformar a mesa em ponto de encontro e conversa com alto grau de excitação. O pâncreas - órgão central do processo digestivo - é muito sensível à dinâmica emocional e, freqüentemente, é afetado por este estilo de alimentação.

Mastigar com eficiência. Uma boa digestão depende de uma mastigação eficaz (em torno de 25 mastigações por cada porção), com o uso da própria saliva para fazer e deglutir o bolo, dispensando o uso de água ou refrigerantes. O ato da alimentação está tão alterado na nossa cultura, que uma das conseqüências é a atrofia das glândulas salivares. Por desuso, muitas pessoas não conseguem mais produzir saliva suficiente para deglutir os alimentos, e passam a usar líquidos para empurrá-los.

Observar o reflexo de saciedade. É preciso ficar atento e respeitar o próprio limite. A cultura de comer tudo o que se põe no prato não costuma respeitar este princípio, de modo que é melhor se servir com menos e depois repetir, se for o caso.

E, ainda, selecionar o que come, priorizando o que é mais saudável.

OBS: Eduardo Almeida é médico e autor dos livros "As razões da terapêutica - racionalismo e empirismo na Medicina" (EDUFF, 2002) e "O elo perdido da Medicina – o afastamento da noção de vida e natureza" (Imago, 2007).

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