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CASTANHA-DO-PARÁ


CASTANHA-DO-PARÁ

A castanha-do-pará é uma oleaginosa (que contém óleo) brasileira de reconhecido valor nutricional. É rica em proteínas (2 amêndoas equivalem a um ovo de galinha), selênio (oxidante que protege as células dos radicais livres) e gordura vegetal de ótima qualidade (ajuda na oxidação das gorduras ruins - LDL). A castanha contém, ainda, vitaminas, sais minerais (ferro, sódio), carboidrato, fibras e cálcio.
Segundo estudos, o selênio é um mineral, que, ingerido em doses recomendadas, evita a propagação do câncer e diminui sua incidência. Previne cardiomiopatias e melhora o sistema imunológico.

O selênio atua, ainda, no equilíbrio do hormônio ativo da tireóide, reduz a toxidade de metais pesados e age como antioxidante, protegendo o organismo contra os danos provocados pelos radicais livres.

Uma única castanha-do-pará possui em média 59 microgramas de selênio por noz, o que está dentro da recomendação nutricional considerada ideal, pois a ingestão diária adequada de selênio, de acordo com as recomendações internacionais RDA (Recommended Dietary Allowances), deve ser de 55 a 70 microgramas diárias.

Na USP, em pesquisas orientadas pela professora Silvia Cozzolino, no Laboratório de Nutrição-Minerais da Faculdade de Ciências Farmacêuticas, foi demonstrado que a população de São Paulo tem uma baixa ingestão desse mineral. De acordo com a pesquisa, a quantidade encontrada na população estava em torno de 20 a 40 microgramas por dia.

Essa baixa ingestão, segundo a orientadora, está relacionada à dieta habitual da população e ao teor do mineral no solo, que difere regionalmente. Por exemplo, nas regiões norte e sul do País, bem como no litoral, o solo é mais rico em selênio que, conseqüentemente, é mais absorvido pelas plantas. Nas regiões sudeste e centro-oeste há maior deficiência do mineral.

Uma castanha-do-pará diária pode servir de suplemento alimentar para combater a carência do mineral. No entanto, megadoses não funcionam, pois o organismo não tem capacidade de absorver e utilizar adequadamente o nutriente.

Peixes, moluscos, carnes, aves e alguns cereais como o trigo, também são ricos em selênio, mas o teor é maior nas nozes, e em especial na castanha do pará.

A pesquisadora Carla Behr, da mesma faculdade, está desenvolvendo um estudo com um grupo de 40 pessoas com mais de 60 anos que tem como tarefa comer todos os dias uma castanha-do-pará. O objetivo é avaliar os benefícios do mineral no retardamento do envelhecimento e na proteção do coração.

Com tantos predicados que a Ciência vem desvendando, a castanha-do-pará promete frequentar mais a mesa dos brasileiros de todas as regiões, até porque há uma diversificação de produtos feitos a partir da sua amêndoa, como o azeite de castanha- do-pará, extra-virgem, que tem baixíssimo nível de colesterol e sabor parecido com o azeite de oliveira.

Então podemos dizer que a castanha-do-pará é gostosa, poderosa e ainda por cima brasileira!

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